O II Seminário e Feira de Cachaças do Brasil foi lançado, na segunda quinzena de setembro, em João Pessoa. O evento contou com uma entrevista coletiva seguida de degustação em comemoração ao Dia Nacional da Cachaça, 13 de setembro, no Littoral Hotel. O Brasil Cachaças vai acontecer nos dias 20, 21 e 22 de outubro no Espaço Cultural de João Pessoa.
Participaram do lançamento e da entrevista coletiva, a organizadora do Brasil Cachaças Fernanda Melo; o Secretário municipal de planejamento do município, José William Montenegro Leal; o Presidente da Fecomercio-PB, Marconi Medeiros; o presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa (Fapesq-PB), Roberto Germano; o Diretor Executivo do Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC), Carlos Lima; o presidente da Associação Paraibana de Cachaças de Alambique (ASPECA), Múcio Fernandes; e o Presidente da Associação de Produtores de Cachaça de Areias (APCA), Thiago Baracho.
Foi destacada aos jornalistas e convidados o site do Brasil Cachaças, a importância do evento nacional e internacional sobre o reconhecimento da qualidade de nosso produto.
Construindo um novo Brasil
O ministro da Economia Paulo Guedes comentou sobre os projetos para o desenvolvimento dos próximos quatro anos do Governo Jair Messias Bolsonaro. Um dos primeiros a entrar em pauta é acabar com o IPI, imposto sobre produto industrializado. Aliás, a luta do presidente pela redução desse imposto é desde o início de seu governo.
Segundo o Superministro Guedes, no projeto surgirá crédito verde na preservação de recursos ambientais que terá na pasta R$ 100 bilhões, onde será instalada uma sede da Amazon, no Amazonas, com a isenção de 30 anos de impostos. “A partir de então, serão fabricado carros elétricos pela Tesla”.
Para o próximo mandato do presidente Bolsonaro, novos investimentos serão feitos, além de reindustrializar o Brasil com energia barata.
Em julho o Ministério da Economia publicou um decreto com o objetivo de viabilizar a redução de 35% no IPI da maioria dos produtos aqui fabricados. Estamos aguardando o STF que determinou a preservação da competividade dos produtos produzidos na Zona Franca de Manaus.
É na marra, mas, o Brasil está crescendo. Vamos ter mais quatro anos de superação.
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